O Bom, o Mau e o Vilão celebra 12 anos.

Há doze anos que a noite tem uma morada — e não parece querer mudar.
Na Rua do Alecrim, entre luz baixa e copos cheios, o Vilão volta a soprar as velas.
Nos dias 7 e 8 de novembro, celebra-se mais um ano de histórias, música e gente que nunca teve pressa de ir embora.

Na sexta-feira, dia 7, o ambiente ganha um novo corpo. O Grande Cabaret Lisboa sobe ao palco com duas performers, o bar transforma-se em veludo e sombra, e o burlesco toma conta da sala.
Logo depois, Nuno Lopes assume a cabine. Quem o conhece sabe o que esperar: energia, ritmo e a sensação de que a noite só acaba quando ele decide.

No sábado, dia 8, é a vez da casa tocar por si. Filipe Parada e Luís Patraquim trazem o som que sempre pertenceu ao Vilão — beats que se misturam com copos, risos e o rumor de quem volta ao mesmo lugar há anos. É o fecho certo: com a prata da casa a brilhar até às três da manhã.

São doze anos a dançar juntos.
Doze anos de noites que começam com “vamos beber um copo” e acabam em histórias que ficam entre estas paredes.

O Vilão faz anos.
E, como sempre, celebra à sua maneira.


Vemo-nos onde a noite acontece.

O Bom, o Mau e o Vilão


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Uma noite sem filtros e distrações, no Bar do Vilão!